ARGILA
Amassa a fábula
a água clara
sujas as mãos
os dedos molhados
em signos
o quebra-cabeça
ensina
A massa, a estátua
no fluxo a textura
repassa a figura
o formato charada
gratifica ações
brincam os
enigmas
A massa na graça
a ideologia na peça
cria a modelagem
alegrias, emblemas
a lua vigia
a estrela na lida
o sol se põe
elucida
(Poema de Laura Helena Sodré Ribeiro Torres)
segunda-feira, 1 de junho de 2009
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Parabéns tia Laura, gostei muito.
ResponderExcluirBeijos. Roberta
Que saudade da professorinha, que me ensinou o b a ba. Adorei Laura.
ResponderExcluirBeijos,
Henrique Mazzi. Lembra? Segundo ano primário.