Flores mastigam asfalto
e cospem pegadas sujas,
entrecortadas,
pela borda do lago estagnado,
morada do buraco-polvo.
Poeira sepulta bananeira,
estéril,
encetada em leito seco,
aplanado,
próximo ao vale
originário de outro ser.
Prezada MArcela
ResponderExcluirMais uma vez precisa na seleção das imagens.
Grato
Celso Vegro
Esse poema é bom! Adriana Zapparoli
ResponderExcluirPrezada poeta Adriana Zapparoli
ExcluirSua avaliação desse meu poema muito me honra.