GNOMO OU SER ÍGNEO
Quando o nove é atributo
do quatro submerso,
o número descrito é frio,
não há espírito ou reflexo
mas crença na natureza.
A palavra entoa e refresca
a caverna acantoada,
nove ou seis (animalesco),
onde rio e sua lei
transportam estrela assombrosa
incontáveis vezes.
Homem nascido do verde
dialoga com água e grafismo.
Sombras de pêndulo ou forquilha
atiram as pedras em ângulos;
invertem sonâmbulo nome
em venerada era,
seis ou nove,
gnomo ou ser ígneo;
espelho em jardim de espera.
(poema de Célia Abila)
Prezado Prof. Claudio Daniel/Marcela Cidivanes
ResponderExcluirA retomada do blog com tão bom verso é feito a ser comemorado com muitos Urras!!!
Celso Vegro