O vento assovia nas folhas de jasmim-de-rio um som sestroso de entardecer da selva, um perfume se espalha por todo o caminho, um cheiro muito gostoso, só não mais cheiroso que aquele da pele de Zé Bidela, quando no meio da noite, em emaranhado de cipós e liames, jenipapamos até o dia clarear.
Prosa de Grazi Brum
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